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victor hugo franco! o que acho sobre a copa do mundo ?

30 de mai. de 2014

Unknown
bom meu nome é victor hugo estudo no colégio antônio Houaiss , e acho que essa copa do mundo pode ser uma vergonha, pois milhares de pessoas estão passando fome,estão doentes, e ainda por cima precisando de ajuda, enquanto isso nosso querido governo só pensa nos estádios, em roubar dinheiro das pessoas, muitos jogadores brasileiros estão machucados também, sem poder dar seu melhor, não vamos ser negativos, espero poder ver o brasil campeão da copa do mundo.
Lado positivo da historia , a cidade do rio de janeiro e o brasil por um todo recebeu uma evolução fora do normal em transportes públicos, com isso ajudando a cidade a melhorar cada vez mais.

Sim, vai ter Copa. E vai ter muito gringo chegando no Brasil também. Mas nem todos são turistas. Entre os mais de 20 mil inscritos no programa de voluntariado da Copa do Mundo, cerca de três mil eram estrangeiros.
Segundo o planejamento inicial, entre os meses de abril e maio, a Fifa deve realizar um treinamento com os selecionados pela entidade para os postos de trabalho nas 12 cidades-sede no país.
Questionados por muitas pessoas pelo interesse em trabalhar em um evento que dividiu as opiniões do país, os voluntários estrangeiros da Copa do Mundo certamente não fazem parte do time do “não vai ter Copa” -- são, na sua maioria, jovens engajados com o evento e que aproveitarão para conhecer um pouco da cultura brasileira.
Conversei com alguns deles para saber quem são, o que pensam a respeito do Brasil e qual seu envolvimento no maior evento de futebol do mundo.

Juan Ernesto Ayala - Peru
Juan é um jovem peruano de 23 anos de idade. Como muitos nativos de seus país, ele é apaixonado por futebol desde jovem, uma vez que o esporte é super popular por lá também. “Desde que tenho memória lembro que jogava futebol sozinho todos os dias no jardim da minha casa”. Ele é fã de Paolo Guerrero, atacante do Corinthians, e entre os brasileiros é fã do lateral Marcelo.
A escolha do peruano pelo voluntariado durante a Copa do Mundo tem a ver com um trabalho anterior: ele já trabalhou na Eurocopa. “Isso foi em 2012, na Polônia, na cidade de Varsóvia. Eu cheguei até a UEFA através do seu website. Já com a FIFA foi por meio de um grupo no Facebook de voluntários que trabalharam durante a Eurocopa. Cadastrei-me como voluntário porque vou ter a oportunidade de participar de uma manheira diferente: estando dentro do evento!”
Poucas preocupações passam pela cabeça de Juan quando o assunto é Copa do Mundo no Brasil. Questionado sobre possíveis manifestações, ele diz saber pouco, mas imagina que haverá sim protestos nas ruas.

ESTÁDIOS DA COPA

29 de mar. de 2013

Unknown
Desde 1997 venho registrando em vários artigos, palestras e cursos, mas vale a pena reiterar: – Os novos estádios de futebol, tipo “arena”, com cobertura total das arquibancadas, projetam sombras no campo que prejudicam o desenvolvimento do gramado. Criam um micro clima complicado até para a manutenção/sobrevida do vegetal.
Como sabemos (ao menos deveríamos saber), os vegetais “fabricam” seu próprio alimento através da famosa equação da fotossíntese. Para relembrar os tempos de escola: com a presença de clorofila no tecido vegetal ocorre a produção de compostos orgânicos (carboidratos) a partir de compostos inorgânicos, como a água, nutrientes e o dióxido de carbono (CO2), utilizando a energia luminosa do sol.
Então, a planta retira a água e nutrientes do solo (na verdade, por nós fornecidos, num gramado esportivo), o CO2 do ar atmosférico, metabolizando seu próprio alimento e liberando oxigênio para o ambiente. Para que isso ocorra, além de água, dos nutrientes e do CO2, o vegetal precisa de luz (a clorofila já está presente no tecido vegetal em maior ou menor grau). É ela, a luz, a fonte de energia fundamental no processo de produção de alimentos do vegetal e de seu desenvolvimento. É a energia que move a fábrica. Sem a presença de luz, a maioria dos vegetais não cresce e, até mesmo, definha e sucumbe:
Nos gramados esportivos, essa equação é vital para que o gramado cresça, produza massa verde, se regenere e suporte as altas cargas de pisoteio que via de regra é submetido. Daí batermos sempre na tecla da necessidade de estudo criterioso, de equipe multidisciplinar, com a presença de Eng Agrônomo, para a concepção de projeto de um estádio, principalmente dos modelos Arena, priorizados pela FIFA, uma vez que estas, pelo fato de usarem coberturas muito próximas ao campo, muitas vezes opacas e/ou fixas, limitam a entrada de luz e trazem vários problemas com relação à equação básica da fotossíntese e um micro clima, intra Estádio, muito complicado (sombreado e sem ventilação).
Mesmo os europeus, que já convivem com as arenas há mais tempo que nós, usam blends de variedades de grama menos suscetíveis à sombra, luzes artificiais (SGL Concept) e, ainda assim, convivem com replantios todos os anos. Só que na Europa os replantios totais e os custos extras advindos dos problemas da sombra nos gramados, são considerados como custos normais de manutenção. Além disso na Europa, se usam espécies de grama que necessitam de menos luz (por causa do clima temperado usam-se, na Europa, as C3 que necessitam de cerca de 12 mols/dia de luz, enquanto as C4 necessitam de cerca de 35 mols/dia).

Vale a pena o Brasil sediar a Copa de 2014?

Unknown

Sim?

Nosso país receberá os melhores jogadores do mundo para o que promete ser uma Copa do Mundo tão eletrizante quanto polêmica. O evento vai gerar empregos e obras de infraestrutura, mas também custará bilhões aos cofres públicos. Vai ser um golaço... ou bola fora?


Estima-se que o governo irá investir mais de 20 bilhões de reais em infraestrutura para receber a Copa de 2014. Somando os recursos diretos ou indiretos da iniciativa privada, o total deve chegar a 183 bilhões de reais. O dinheiro será distribuído em áreas como transportes, segurança e cultura, para que habitantes e turistas convivam em cidades mais confortáveis e funcionais

O Brasil passará a ter 12 estádios modernos, equiparáveis aos melhores do mundo, com mais comodidade e segurança para os torcedores. Na Alemanha, após a Copa de 2006, a frequência média nos estádios subiu para 90% da lotação. E as arenas poderão atrair eventos como shows internacionais a estados como Mato Grosso, geralmente fora desse circuito

Pelo menos 600 mil estrangeiros devem visitar o país, número que pode ser ainda maior considerando as facilidades que nossos vizinhos sul-americanos têm para entrar aqui. Além disso, o fluxo de turismo nacional deve mover mais de 3 milhões de brasileiros. Quanto mais turistas, mais dinheiro entra para os cofres públicos na forma de impostos

A previsão é que mais de 700 mil postos de trabalho sejam gerados, cerca de 330 mil empregos permanentes. Já há programas de capacitação de profissionais para atuar em várias áreas, da construção civil à hotelaria. O aquecimento da economia deverá impactar nosso Produto Interno Bruto (PIB) até 2014. No ano da Copa, o evento deve gerar cerca de 2% das receitas nacionais


ou Não vale? 

Temos um histórico de obras superfaturadas. A Vila do Pan-Americano do Rio, por exemplo, foi superfaturada em 1,8 milhão de reais, segundo relatório de 2009. Ricardo Teixeira, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), já foi acusado pelo Ministério Público de lavagem de dinheiro e evasão de divisas. E ele também preside o Comitê Organizador da Copa de 2014

Ocupando a 73ª posição mundial no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e com quase 10% da população analfabeta, o Brasil poderia usar os 20 bilhões de reais a ser investidos na Copa para solucionar demandas mais urgentes, em áreas como educação e saúde pública. Com esse montante, seria possível, por exemplo, construir mais de 400 hospitais-escolas

Ainda há dúvidas sobre a capacidade do país de oferecer segurança aos turistas, aos atletas e à própria população. Os embates entre policiais e traficantes no Rio em novembro tiveram ampla repercussão negativa. Caso o país não seja capaz de garantir tempos de paz nas cidades-sedes, poderá queimar sua imagem no exterior e até perder o direito de realizar a Olimpíada de 2016